segunda-feira, 31 de março de 2008

REFLETINDO SOBRE A DEFESA DA SÍNTESE


O seminário integrador faz um convite a pensarmos acerca de nossa defesa da síntese em janeiro deste ano. Impossível não lembrar de nossa primeira defesa, ainda no final de 2006. Particularmente, estava nervoso, minha apresentação em Power Point não foi reconhecida pelo computador do pólo... resultando em telas sem um fundo condizente com o momento, deixando de exibir algumas imagens, entre outros problemas. Era preciso superar todas as adversidades.


Pois eis que no primeiro mês do corrente lá estávamos outra vez, desta feita em grupos menores, o que reduziu o tempo total das apresentações e nos permitiu falar mais de perto com os professores tutores e colegas. Essa aproximação (física, pela disposição das cadeiras) pode ser intimidadora para alguns, mas felizmente me deixa mais à vontade, pois lembra-me que somos todos uma equipe.



Iniciei meus esboços da atividade 2, percebendo que não é fácil escrever acerca de uma atividade já vivenciada, parecendo tão distante. Mas este caminho de volta provoca-nos indagações, propõe respostas, as quais estarão presentes no texto final da atividade.



quinta-feira, 27 de março de 2008

Atividade com blocos lógicos


De forma bastante honesta, confesso que sempre vi os blocos lógicos como um meio que permitisse aos alunos perceber as características inerentes a cada forma geométrica, pouco além disso. Após o encontro presencial, percebi ser bastante simplório reduzir os blocos lógicos a uma única experimentação possível.

Seria possível classificá-los de acordo com as cores, independente do sólido trabalhado. Já atentando para uma nova classificação, a espessura e o tamanho de blocos lógicos correspondentes a uma mesma forma pode ser um novo desafio para o aluno.

A partir desta classificação, podemos perceber que a formação de conjuntos sobre a classe dá-se de forma natural, ou seja, o aluno vai agrupando os blocos de acordo com determinadas características, estas escolhidas por ele ou determinada com seus pares. Se, por exemplo, a ordem é agrupar todas as formas geométricas de cor amarela, estamos trabalhando a relação de pertinência. Da mesma forma, com pequenas variações nas combinações prévias com a turma, podemos desafiar o aluno a perceber tanto a intersecção quanto a união. Conceitos como grande e pequeno, além das variações da espessura dos mesmo, igualmente podem ser motivos de novos desafios para o aluno no processo de classificação. Enfim, as possibilidades vão muito além de simplesmente familiarizar-se com as formas geométricas.


terça-feira, 25 de março de 2008

REPRESENTAÇÃO DO MUNDO PELA MATEMÁTICA


Este primeiro semestre de 2008 convida-nos a uma viagem pela Matemática. Sempre associada a números e, principalmente, cálculos, percebemos um convite à ruptura de qualquer pré-conceito logo na primeira aula presencial, quando jogamos e - por que não? - brincamos ao longo das quase duas horas de duração do primeiro encontro. Na página da interdisciplina, mais precisamente no ítem Desafios Matemáticos, é possível ler que tal desafio não necessariamente "quer dizer que tem contas", isto é, tanto nós quanto nossos alunos precisamos emprestar à Matemática um olhar menos restritivo, aceitando-a em praticamente todas as situações cotidianas, tais como:
  • No preparo dos alimentos (quantidades);
  • Ao tomarmos um ônibus (valor da passagem, troco, etc);
  • Nas idas ao supermercado (mais uma vez a questão monetária, comparações, etc);
  • Ao gravarmos um cd no computador (quanto de espaço disponível há na mídia, etc);
  • ...
A presença da matemática é tal em nosso dia-a-dia que não percebê-la como indissociável de tudo o que fazemos é não entendê-la nem sequer em parte, o que dizer enquanto ciência.