segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

A preferência do público da Bienal


Eu já havia comentado em outra postagem que não simpatizara com a decisão da viúva do artista Öyvind Fahlström em proibir que se reproduzissem imagens das obras. Não gosto, quando visito museus de arte, de me deparar com visitantes de máquina em punho, disparando flashes; compromete a obra e é um desrespeito a uma norma que nem precisaria estar afixada por todo lado. Mas daí a não permitir a divulgação de imagens nem no folder oficial da exposição... Resultado: observem em que posição ficou nosso desconhecido artista na preferência dos visitantes. Continuará desconhecido da maioria, como se vê. Prepotência não conquista admiradores. Mas os trabalhos de Fahlström são pura crítica social, uma explícita aula de política local e internacional.


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